Lidar bem com dinheiro é trabalhar com mediação e avanços

O dinheiro é um instrumento importantíssimo de mediação. Saber lidar com ele é ferramenta indispensável para construir famílias, empresas e desenvolver talentos individuais (os seus e os de outras pessoas), todos fundamentais para o equilíbrio social. Quem tem muito, é visto como “tranquilo na vida”. Quem tem pouco, tenta sobreviver. A regra é gastar menos do que se ganha, mas como divulgar tal princípio para os mais pobres?
O amigo Edu Farah, que faz palestras e vivências para executivos e buscadores de autoconhecimento, perguntou em um dos seus grupos de Whatsapp: “como está a sua relação com o dinheiro? Você se considera em equilíbrio material? As suas necessidades estão sendo atendidas? Você sente falta de algo neste campo? O que você está fazendo de concreto para atender às suas necessidades? Existem obstáculos internos e/ou externos com os quais você se depara? E que mais você poderia fazer?”.
“Para ajudar as pessoas a ter uma fotografia clara da sua realidade, sugerimos que se faça uma planilha de entradas e saídas mensais com a maior precisão possível, checar dívidas ou outros fatos que mostrem falta de equilíbrio”, convocou. E você, caro leitor, está com vontade de conversar sobre isso? Ou de ajudar um parente, um amigo, uma entidade social, uma empresa, a sair do buraco para encontrar um horizonte financeiro saudável.
Nos consultórios de psicologia, o dinheiro é sempre um tema persistente e repetido, me contam terapeutas de Atibaia. Há um “eu boicotador” que não permite o sucesso profissional e material, prejudicando os avanços espirituais. Somos um todo e precisamos cuidar de todos os aspectos da vida: corpo, mente, família, trabalho, espírito, etc. Se você não harmoniza essas dimensões em sua vida, cai em desequilíbrio, reduz seu desempenho, distancia-se da alegria e da felicidade plenas. Claro, claro: é fácil falar, mas difícil de fazer.