Mary Maru de Paula é a primeira atibaiense a tomar a CoronaVac

A primeira atibaiense a tomar a vacina foi Mary Maru de Paula. Ela trabalha na Rede Pública de Saúde e na UTI do Hospital Novo Atibaia.

Atibaia recebeu na madrugada de hoje (3 da manhã) as 2.120 doses da CoronaVac – liberadas emergencialmente pela Anvisa para imunização contra o Coronavírus. A primeira dose da vacina foi aplicada na manhã de hoje (8h50) no Posto de Saúde do Centro. A previsão de início é a partir de sexta-feira, dia 22. è importante salientar que as pessoas não procurem as unidades de saúde neste momento.

A primeira atibaiense a tomar a vacina foi Mary Maru de Paula. Ela trabalha na Rede Pública de Saúde e na UTI do Hospital Novo Atibaia. A vacina foi administrada pela profissional de Saúde Maria Francisca.

Atibaia já está preparada para a campanha com estoque de 60 mil seringas e agulhas e todos os profissionais de saúde da cidade devem realizar o pré-cadastro do Governo Estadual pelo site www.vacinaja.sp.gov.br para agilizar o atendimento nos locais de vacinação.

A quantidade de vacinas destinada a Atibaia foi estabelecida na terça-feira (19), pela Diretoria Regional de Saúde, em Campinas, após a chegada das doses enviadas pelo Governo do Estado de São Paulo. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, é estimada a vacinação de 40% dos profissionais de saúde da cidade nesta etapa inicial e cada hospital será responsável por enviar a relação de médicos, enfermeiros e demais trabalhadores que têm contato direto com pacientes com Covid-19.

A CoronaVac é administrada em duas doses e a Regional de Saúde confirmou o envio da segunda dose em 21 dias para garantir a eficácia da vacina. Além disso, são esperadas mais 3 mil doses na próxima semana para dar continuidade à vacinação dos profissionais da saúde – que totalizam 5 mil registrados em Atibaia.

De acordo com o Ministério da Saúde, após a imunização dos profissionais da saúde, ainda na primeira fase a prioridade será vacinar idosos a partir dos 75 anos e pessoas a partir de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas). A segunda fase será destinada a pessoas de 60 a 74 anos e pessoas com comorbidades.