Edmir Chedid incluiu Atibaia e Bragança Pta. na extensão do Viver Melhor
A iniciativa promove a recuperação completa de domicílios em inadequação habitacional em assentamentos precários em áreas regularizadas ou passíveis de regularização sem nenhum custo para as famílias.
O governo estadual, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, incluiu Atibaia e Bragança Paulista entre os municípios contemplados com a extensão do Programa Viver Melhor. A medida, resultado da reivindicação do deputado Edmir Chedid (União Brasil), também beneficiará Barretos, Boituva, Campinas, Itaquaquecetuba, Piracicaba, Praia Grande e Várzea Paulista.
A iniciativa promove a recuperação completa de domicílios em inadequação habitacional em assentamentos precários em áreas regularizadas ou passíveis de regularização sem nenhum custo para as famílias. “O Programa, lançado em 2021 pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), não contempla domicílios em locais de risco e proteção ambiental”, declarou.
De acordo com o parlamentar, outros 26 municípios que integram o Programa também foram beneficiados com a extensão das atividades; existem ainda os que seguiram para a etapa mais avançada do programa, como Caieiras, Canas, Lorena, Mogi das Cruzes, Osasco, Registro, Ribeirão Preto, São Paulo e Teodoro Sampaio. “Nesta etapa, serão mais de R$ 112,2 milhões em investimentos”, disse.
Os serviços compreendem a colocação de piso, revestimento, instalação de esquadrias e impermeabilização, bem como a restauração do telhado, reparos de drenagem, instalações elétricas e hidráulicas, conexão com rede de água e esgoto, melhorias em acessos e áreas comuns do núcleo habitacional. “As fachadas dos imóveis são recuperadas e revitalizadas pela CDHU”, afirmou Edmir Chedid.
“O trabalho da CDHU consiste na vistoria do local para avaliar a moradia e suas necessidades, na coleta da assinatura do morador no Termo de Adesão e na execução das obras de melhorias. Afinal, a intenção é aprimorar as condições de habitabilidade, salubridade e acessibilidade às famílias com renda de até cinco salários mínimos em domicílios considerados inadequados”, concluiu.