Atibaia terá Entreposto para o Produtor Rural, fortalecendo agronegócio na cidade e na região

 

Investimento de R$ 38 milhões permitirá construção do espaço dedicado aos pequenos e médios produtores.

Atibaia já ostenta o título de Capital Nacional do Morango e agora poderá comemorar outra grande conquista ligada ao agronegócio: graças a um intenso trabalho de articulação do Governo Municipal, a cidade receberá R$ 38 milhões do Governo Federal para a construção de um Entreposto para o Produtor Rural, equipamento similar às populares Centrais Estaduais de Abastecimento (Ceasas) ou ainda à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).

O espaço, previsto para instalação na região do Estoril, será dedicado aos pequenos e médios produtores de Atibaia, fortalecendo o agronegócio, gerando mais emprego e renda e contribuindo, inclusive, com o abastecimento de flores, frutas e hortaliças em toda a região. Vale lembrar que, a cada quatro flores comercializadas no Brasil, uma é cultivada em Atibaia, que atualmente concentra uma área de aproximadamente 1.000 hectares para a produção de flores por ano.

Além de possibilitar a construção do entreposto, parte dos recursos viabilizados junto à União será destinada a obras de pavimentação de estradas rurais em Atibaia, também com o objetivo de garantir apoio ao trabalhador rural, melhorando a qualidade do escoamento da produção agrícola.

“A construção de um entreposto para o produtor rural é mais uma importante ação prevista em nosso Planejamento de Governo que será concretizada, mais um compromisso que assumimos junto à população que será honrado. É uma conquista que nos deixa muito orgulhosos, inclusive pelo árduo trabalho de articulação realizado até a obtenção desses recursos”, salientou o prefeito da Estância de Atibaia, Emil Ono.

Para a Secretaria de Agricultura de Atibaia, a construção de um entreposto para o produtor rural será uma ação inovadora, que irá agregar ainda mais valor à agricultura local e proporcionar mais visibilidade e autonomia para os trabalhadores rurais – que terão um espaço próprio para a comercialização de seus produtos, fomentando toda a cadeia de produção e, consequentemente, fortalecendo a economia local.