Projeto Alvinópolis Vivo foi apresentado ao prefeito por arquiteto de Atibaia

O Projeto Alvinópolis Vivo apresenta diversas propostas de melhorias para o bairro, com destaque para o que foi chamado de Parque Desportivo Cultural. “Esse parque representa muito mais do que apenas um espaço físico; é uma intervenção urbana planejada para promover o encontro entre a comunidade e o meio ambiente, porporcionando bem-estar, lazer, educação e integração social”, explica o arquiteto urbanista Hugo do Prado, que apresentou a proposta ao prefeito de Atibaia, Daniel Martini, ao lado de seu orientador, o Professor Dr. Roberto Pastana Teixeira Lima, de Amparo, e do Juiz de Direito de Atibaia Dr. Rogério Correia Dias.

 

 

“Trata-se de um projeto urbanístico absolutamente moderno, com sólido fundamento científico, que rompe com a lógica atual de segregação das pessoas, devolvendo-lhes – e à natureza – o espaço que lhes foi subtraído por muros e ruas largas para os carros. Foi notável, ademais, a abertura de espírito – para além de sua habitual lhaneza – do Prefeito Municipal para o oportuno exame do projeto e, além disso, dos conceitos que lhe dão suporte”, comentou o Dr. Rogério.

O programa arquitetônio do parque prevê áreas esportivas, áreas culturais, áreas educacionais, áreas de convivência, áreas específicas para crianças, infraestrutura de apoio, conexões e acessibilidade, mais atividades e programas específicos para idosos. “Ao criar ambientes que integram cultura, esporte e aprendizado ambiental, o parque torna-se um emblema da revitalização do bairro e um modelo de intervenção urbana que busca inspirar outras iniciativas no município”, apontou no texto do projeto o arquiteto Hugo, que é de Atibaia.

O projeto indica para a arborização do bairro do Alvinópolis 20 espécies de árvores nativas. “As espécies devem ser selecionadas com base no tamanho das raízes, para evitar danos à pavimentação, e na resistência à poluição, prolongando sua durabilidade. Além disso, é essencial que não obstruam a passagem de pedestres, assegurando acessibilidade e segurança nas áreas de convivência, enquanto proporcionam sombra e contribuem para o equilíbrio ambiental do espaço”.