Guga Vasconcellos está na final do Fest Band Reload

O vencedor além de conquistar o prêmio, ganha uma apresentação no Galpão Busca Vida e uma quantia em dinheiro.

Após sua apresentação no domingo, 5, Guga Vasconcellos está entre os finalistas do Fest Band Reload. O resultado sai no dia 26, domingo, após três finais de semana de show. O músico levou para o palco duas canções, Preciso me Encontrar, de Candeia, muito conhecida na voz do ilustre Cartola, e a autoral Já não canta o Sabiá, de seu disco É Tempo de Sorrir, e conquistou os jurados e todo o público presente.
O Festival, que busca fomentar a formação de bandas da região, comemora 25 anos de existência e para essa edição itinera por três cidades, Atibaia, a primeira da programação, Nazaré Paulista no dia 12, e Bom Jesus dos Perdões, no dia 19. Na semana seguinte, 26, também em Bom Jesus, acontece a decisão final. O vencedor além de conquistar o prêmio, ganha uma apresentação no Galpão Busca Vida e uma quantia em dinheiro.
Guga já disputa colocação com A Possível Banda, Cidade Fantasma e Símios, Holderof Souls e Piss off. E nesse final de semana os próximos serão anunciados, os concorrente são: Anjos de Jah, Prog AAC, Alfradcky, Crasso Sinestesico, Traz, Garappa, Ultima Dose, Embrião Collacto, Churumi, em Bom Jesus dos Perdões.

Sobre Guga Vasconcellos
Gustavo Vasconcellos é arquiteto, compositor e cantor, nasceu em Santos, litoral sul de São Paulo, mas foi criado desde muito novo em Bragança Paulista, interior do estado, onde vive até hoje. Seu primeiro grande contato com a música foi aos nove anos após o falecimento de seu avô materno, herdando a coleção de seus discos, clássicos nacionais e internacionais, como Frank Sinatra, Silvio Caldas, Dorival Caymmi, e mais. Após esse período iniciou aulas de teclado, violão e aflorou seu gosto no início dos anos 2000, onde começou efetivamente a compor suas canções.
De lá pra cá, seguiu sua trajetória conciliando as duas paixões, música e arquitetura, que se completam, em meio a rabiscos, traços, notas musicais e melodia, e determinam seu estilo, voltado para o lado mais retrô e histórico. Inspirado por grandes nomes como Milton Nascimento, Oswaldo Montenegro, Beatles, Belle and Sebastian e Ivan Lins, Guga carrega em seu trabalho esses e outros gêneros que passaram, marcaram e cantaram sua vida, como samba, bossa nova, pop rock, entre outros.
Focado na sua carreira solo, lançou em abril de 2018, após três anos de trabalho, seu primeiro disco, É tempo de Sorrir. Com 15 faixas, o álbum, apresenta canções autorais, instrumental e cover, como Juvenar, de André Abujamra e Carneiro Sãndalo. Entre as músicas do CD está Já Não Canta o Sabiá, vencedora do prêmio de Melhor Música no 1º Festival Nacional de MPB e Bragança Paulista (2018). Disponível em todas as plataformas digitais e em seu canal no Youtube, o disco busca refletir sobre a felicidade e as formas de se fazer o bem baseado naquilo que acredita, sempre com positividade e otimismo, refletindo sobre cada situação de nossas vidas ou dia a dia, independente se haja saudade, perdas e dores.

Deixe uma resposta